Cuidados para a Terceira Idade


Especializada em cuidados para a saúde da melhor idade, o Villa Anna oferece hospedagem e serviços de enfermagem 24 horas, avaliação e acompanhamento médico, 6 refeições diárias balanceadas por nutricionista e serviços de hotelaria completo.  

 

A missão do Residencial consiste em garantir cuidados essenciais e específicos na Terceira Idade, bem como qualidade de vida através da integração social e da participação em atividades interdisciplinares.

 

O Residencial Villa Anna prioriza o total acesso da família aos hóspedes para que tenham tranquilidade e certeza de que seu familiar está sendo cuidado por profissionais qualificados, da melhor maneira possível. Além disso, para que desfrutem ao máximo do prazer da convivência familiar.




 

 

O principal objetivo é transmitir amor, 
afeto e respeito aos hóspedes, 
para que eles sintam-se em casa.

 

 

SERVIÇOS

  • ATENDIMENTO PERSONALIZADO, ADEQUADO À ROTINA INDIVIDUAL
• CUIDADOS E ATENÇÃO ESPECÍFICOS
• ESTÍMULO AO CONVÍVIO SOCIAL
• SUPORTE PROFISSIONAL 24h.
• INFRAESTRUTURA ADAPTADA.

 

NOSSOS SERVIÇOS PRESTAM-SE A:



  • CENTRO DIA

    O hóspede passa o dia usufruindo de toda a infraestrutura e cuidado, retornando para sua casa ao final do dia.



  • TEMPORÁRIO

    O hóspede permanece por período
    pré-determinado. Indicado para
    períodos de ausência de 
    familiares ou convalescença
    .



  • RESIDENTE

    O hóspede tem atenção
    e cuidados permanentes
    com tempo de residência
    indeterminado.

PLANOS FLEXÍVEIS

O Residencial Geriátrico Villa Anna oferece planos de hospedagem flexíveis, que se adaptam às necessidades de cada hóspede.

ESTRUTURA VOLTADA ÀS NECESSIDADES DO IDOSO

O espaço Villa Anna é adequado às condições e necessidades dos hóspedes. Sendo o ambiente doméstico grande responsável por acidentes com idosos, construímos sob a ótica da redução de riscos, sem a perda do conforto e bem-estar.

  • Espaço amplo

    A amplidão do espaço permite a inserção de uma estrutura que contemple todos os ítens necessários à boa vivência.

  • Contato com a natureza

    Jardins planejados e integrados a plantas nativas proporcionam o ar fresco e a paz tão caras à sensação do bem-estar.

  • Acomodações

    Os quartos e banheiros são adaptados, preparados para receber pessoas que passaram por cirurgias e com mais de 60 anos

  • Área de Lazer

    Possuímos uma piscina para os trabalhos de fisioterapia e dar qualidade de vida através da integração social para os idosos

AINDA:
SALA DE VIDEO, JOGOS E PASSATEMPOS  | QUARTOS INDIVIDUAIS E COMPARTILHADOS
PISCINA E SOLARIUM | APOIOS DE LOCOMOÇÃO E EQUILÍBRIO | BIBLIOTECA
 
ESTRUTURA PROFISSIONAL
O Residencial Villa Anna conta com uma equipe de profissionais selecionados
para cuidar de cada aspecto no tratamento ao hóspede. Gente capacitada 
que conhece suas responsabilidades. 

• CUIDADORES             
• ENFERMEIROS
• NUTRICIONISTAS
• PSICÓLOGOS

 

• CAMAREIRAS
• COZINHEIROS
• FISIOTERAPEUTAS

• RECREADOR

 

OUTRAS MATÉRIAS

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  • Como ortopedista, recebo muitos pacientes idosos com queixas de dores musculoesqueléticas generalizadas. Elas ocorrem pelo fato de o envelhecimento celular ocasionar uma desordem da homeostenose (perda de reservas orgânicas e funcionais que é uma característica inerente do avançar dos anos), promovendo declínio estimado de algumas funções e maior vulnerabilidade a doenças em todo o corpo como as cardiovasculares, infecções, neoplasias e no caso da minha especialidade: as artropatias e doenças degenerativas osteomusculares.

    Na terceira idade (estabelecida a partir dos 65 anos pela Organização Mundial da Saúde) as dores articulares e degenerativas aumentam e ocorre a redução da capacidade funcional, por isso é importante manter a independência e prevenir a incapacidade, reabilitando esses pacientes e garantindo qualidade de vida. A atividade esportiva ajuda a prevenir e melhorar as condições físicas e mentais do paciente geriátrico, desde que bem orientado e medicado (quando necessário).

    Muitos adultos com idades entre 65 anos ou mais, gastam em média, 10 horas ou mais por dia sentado ou deitado, tornando-os o grupo etário mais sedentário. Eles estão pagando um alto preço por sua inatividade, com maiores taxas de quedas, obesidade, doenças cardíacas.

    Por isso, conforme envelhecemos, torna-se ainda mais importante permanecermos ativos, pois nossos corpos declinam a função e a atividade física ajuda a retardar essa degeneração, inclusive podemos falar até em progressão, ou seja, com o passar dos meses o condicionamento melhora e podem até ser intensificados. Atividade física nos ajuda a permanecer saudável, com energia e independente à medida que envelhecemos.

    Há fortes evidências de que as pessoas que estão ativas têm um menor risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer, depressão e demência. Do ponto de vista ortopédico melhora a mobilidade articular, alongamento e flexibilidade, isso sem falar na resistência física e muscular que melhora com a prática esportiva.

    Se você não tem dor e pratica esporte, irá reduzir o risco de doença mental, ser capaz de sair e ficar bem independente na velhice. É aconselhado a manter-se sempre em movimento. Pode começar com uma simples caminhada diária de 15 minutos, ou 3 vezes por semana de 20 minutos. Obviamente, esses valores terão que ser adequados a cada perfil. 

    Consideramos atividade física o que faz seu corpo se manter em movimento com aumento da frequência cardíaca em pelo menos acima de 10% da basal. Pode incluir desde uma simples caminhada até a prática de esportes coletivos. Idealmente, podemos tentar alguma coisa todos os dias, de preferência em episódios de 10 minutos ou mais. Uma forma de atingir o que a OMS considera ideal (150 minutos de atividade moderada)  é fazer 30 minutos em pelo menos cinco dias por semana, sendo que 75 minutos de atividade rigorosa mais de uma vez por semana é tão benéfico quanto 150 minutos de atividade moderada.

    Exemplos de atividades aeróbicas de intensidade moderada incluem andar rápido, dançar, hidroginástica ou natação, andar de bicicleta em terreno plano ou com poucas colinas, jogar tênis ou peteca de duplas. Além da parte aeróbica tente orientar fazer algumas atividades que trabalham os músculos. Isso pode incluir musculação, pilates, yoga, tai chi ou outras artes márcias. 

    Tarefas diárias, como fazer compras, cozinhar ou trabalho doméstico, não contam para seus 150 minutos, porque o esforço não é forte o suficiente para aumentar a sua frequência cardíaca, embora eles ajudem a quebrar o tempo de sedentarismo.

    Nunca é tarde demais para adotar um estilo de vida mais ativo. Adultos mais velhos que estão ativos irão reduzir risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral a um nível semelhante como as pessoas mais jovens que estão ativos. Se por outro lado esteve inativo por um tempo, você pode construir sua atividade gradualmente até atingir os níveis recomendados. Você ainda vai ver melhorar a sua saúde no processo, e vai ver reduzir o risco de quedas e de outras doenças. 

    Vamos começar?

    Texto de Ana Paula Simões

    Mestre em ortopedia e traumatologia pela Santa Casa de São Paulo. Especialista e delegada regional do Comitê de Traumatologia esportiva, médica assistente do grupo de traumatologia da Santa Casa de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Futebol Feminino e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva. www.anapaulasimoes.com.br

    O segredo para uma vida longa, feliz e saudável? Respeito e positividade

    Evidências científicas mostram que respeito ao idoso e atitude positiva em relação ao envelhecimento prolongam a expectativa de vida

    Respeitar os idosos é uma premissa básica da sociedade. Agora evidências científicas mostram que essa postura, além de correta moralmente, pode salvar vidas e ajudar a mantê-los saudáveis física e mentalmente. Uma análise da rede global de jornalismo Orb Media concluiu que países com altos níveis de respeito pelos idosos registram melhor saúde entre as populações mais idosas e menores níveis de pobreza para maiores de 60 anos. Encarar o envelhecimento de forma positiva também é crucial para uma vida longa, feliz e saudável, segundo informações da rede CNN.

    Realidade: desrespeito e negatividade

     

    A expectativa de vida não para de crescer no mundo e, consequentemente, a população idosa também. Estima-se que em 2050, 2,1 bilhões de pessoas terão mais 60 anos. Por outro lado, a maioria dos entrevistados por uma pesquisa realizada em 57 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2016 relatou que os idosos não são respeitados.

     

    Os estereótipos negativos também podem ser perigosos para as pessoas mais velhas, inclusive reduzindo a expectativa de vida. Uma análise feita por Becca Levy, professora de saúde pública e psicologia da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas com uma atitude positiva em relação ao envelhecimento viviam em média 7,5 anos a mais do que aqueles que encaravam esse fato como algo ruim.

    “Ficamos muito surpresos com essa diferença”, disse Becca à CNN. Segudo a pesquisadora, pessoas com mentalidade positiva vivem mais porque esse tipo de atitude pode influenciar os mecanismos psicológicos, comportamentais e fisiológicos do corpo.

    Infelizmente, essa parece ser a realidade para muitas pessoas. Um relatório recente da Royal Society for Public Health, no Reino Unido, trouxe conclusões sombrias sobre perspectivas em relação ao envelhecimento: 47% dos entrevistados acreditava que as pessoas com mais de 65 anos lutavam para aprender novas habilidades. Um quarto das pessoas de 18 a 24 anos e 15% do total de entrevistados concordaram que “é normal ser infeliz e deprimido quando você está velho”.

    Benefícios da positividade

    O pensamento positivo pode melhorar o comportamento, levando as pessoas a se engajarem em estilos de vida mais saudáveis, como a prática de exercícios. A positividade de uma pessoa também pode melhorar sua psicologia, tornando-a melhor no enfrentamento do stress, contribuindo para a redução de problemas de memória e condições mentais, como depressão e ansiedade.

    Um estudo realizado por pesquisadores de Baltimore, nos Estados Unidos, concluiu que pessoas com uma atitude positiva em relação ao envelhecimento tinham menos doenças cardiovasculares, produziam menos cortisol – o hormônio do stress – e menor probabilidade de demência.

    Por incrível que pareça, países de alta renda, altamente industrializados tendem a desvalorizar pessoas mais velhas. Segundo Erdman Palmore, professor de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade Duke, nos Estados Unidos, as políticas de aposentadoria fazem com que as pessoas mais velhas pareçam menos valiosas para a sociedade e para a economia de um país. Por outro lado, as sociedades rurais tradicionais tendem a ter maior respeito porque os idosos podem continuar trabalhando por mais tempo e são mais valiosos para a economia.

    De acordo com a Pesquisa de Valores Mundiais realizada entre 2010 e 2014, Japão, Coréia do Sul e Argentina são os três países que menos respeitam os idosos. Surpreendentemente, Uzbequistão, Georgia e Catar são os que mais respeitam.

    (Thinkstock/VEJA/VEJA) Fonte

     


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